Introdução:

A geografia em que se desenrola o início da maternidade desempenha um papel determinante na região sul do Peru, visto que existem várias causas para a presença e desenvolvimento de risco materno perinatal associado à macrossomia. O estudo teve como objetivo determinar os fatores de risco maternos perinatais associados à macrossomia em recém-nascidos nos hospitais EsSalud em Puno e Juliaca. Metodologia: A pesquisa foi realizada sob a abordagem quantitativa com delineamento transversal e os sujeitos da amostra foram alocados pelo método não probabilístico, aplicando-se a ficha clínica para registro das informações sobre as variáveis ​​do estudo. Resultados: A abordagem foi desenvolvida em três níveis: (i) no Hospital EsSalud Puno os nascimentos macrossômicos de grau 1 predominam com 85,7% e grau 2 com 14,3%, no que lhe concerne em Juliaca, avalia-se que é mais macrossomia de grau 1 é frequente com 87,0% e macrossomia grau 2 com 13,0%. (ii) 32,1% dos recém-nascidos macrossômicos grau 1 no Hospital Puno nasceram de mães de 25 a 29 anos, 53,6% de mães com altura de 1,51 a 1,59 cm; 39,3% mães com peso normal, 42,9% multíparas; 85,7% sem histórico de macrossomia; 53,6% eram do sexo masculino e 50,0% entre 40 e 41 semanas de gestação. (iii) no Hospital Juliaca, 39,1% dos neonatos macrossômicos nasceram de mães com mais de 35 anos, 56,5% de mães com altura de 1,51 a 1,59 cm, 34,8% de mães obesas, 39,1% altamente, multíparas, 87,0% sem história de macrossomia, 62,5% do sexo masculino e 56,5% de idade gestacional entre 40 e 41 semanas. Conclusão: Fatores maternos como idade materna, peso pré-gestacional, paridade e fator perinatal, história de macrossomia, estão significativamente associados (p<0,05) ao nascimento macrossômico.