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Vive Revista de Salud
versão impressa ISSN 2664-3243
Resumo
AYCART ACOSTA, Christopher Adrian et al. Prevalência de distúrbios de mobilidade cervical em estudantes de uma universidade. Vive Rev. Salud [online]. 2021, vol.4, n.12, pp.127-136. ISSN 2664-3243. https://doi.org/10.33996/revistavive.v4i12.113.
A mobilidade articular é conhecida como a capacidade de mover uma articulação em conjunto com os diferentes grupos musculares. Na cervicalgia ou cervicalgia, isso pode ser alterado por vários fatores, tais como: dor, fraqueza muscular e limitação.
Objetivo
: Determinar as alterações da mobilidade cervical em alunos do 1º ao 3º ciclo da Carreira de Fisioterapia da Universidade Católica de Santiago de Guayaquil.
Metodologia
: Estudo com abordagem quantitativa e escopo descritivo de delineamento transversal não experimental em 106 alunos, considerando os critérios de inclusão, foram utilizados o IDC e o Teste de Flexão Crânio-Cervical.
Resultados
: Da amostra composta por 100% (106) alunos; Utilizando o Índice de Incapacidade Cervical, foi possível evidenciar que 55% da população se enquadra na faixa de sem incapacidade, em comparação ao percentual excedente que equivale a 38% e 7%, se enquadra na faixa de incapacidade leve e moderada Em relação à avaliação da mobilidade articular através do Teste de Flexão Crânio-Cervical, 79% apresentaram alteração e 21% o valor normal; na avaliação com o instrumento Estabilizador de Pressão Biofeedback, 75% apresentaram alteração da força muscular e 25% o valor normal.
Conclusão
: Entre os alunos do 1º e 3º ciclo da carreira de Fisioterapia da Universidade Católica de Santiago de Guayaquil, constatou-se que há um alto percentual em relação às alterações da mobilidade cervical.
Palavras-chave : Perturbação; Dor Cervical; Fraqueza muscular; Limitação; Incapacidade.